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Peugeot

O início

No ano de 1810 a família Peugeot, da região de Montbéliard, na França, transforma seu moinho de farinha, localizado em Sous Cratet, em uma fundição de aço laminado a frio, marcando o início da era industrial para a Peugeot. É fundada a sociedade Peugeot-Frères e Jacques Maillard-Salins. Partindo das matérias-primas e tecnologias disponíveis na época, iniciaram a produção de lâminas de aço fino e molas. Em 1818, o registro da patente de laminação a frio marcou a abertura de uma nova era. Novas fábricas da Peugeot foram construídas para produção mais diversificada: laminados, dispositivos para ferramentas, utensílios domésticos etc.

Surge o Leão

No decorrer da década de 50, a Peugeot-Frères registrou publicamente alguns símbolos, com a finalidade de classificar as ferramentas fabricadas: um leão (com ou sem flecha) para ferramentas feitas com aço de alta qualidade; uma Lua crescente, no caso do uso de aço temperado; uma mão, quando feitas com aço meio temperado e uma estrela, identificando o aço de qualidade inferior. A partir deste período, estabeleceu-se uma verdadeira linguagem simbólica para identificação dos diferentes tipos de produtos. Em 1858, o Leão foi registrado em cartório como símbolo da Marca Peugeot.

A produção da Peugeot estendeu-se ainda a utensílios próprios para as mulheres, como máquinas de costura, máquinas de passar roupa, ferros elétricos, máquinas de lavar, fogões e uma ampla gama de eletrodomésticos.

As bicicletas

Durante a época em que estudou na Inglaterra, o visionário Armand Peugeot se deu conta de como o público havia se encantado por um novo meio de locomoção: a bicicleta. Ao retornar à França, deu o impulso necessário para criar uma oficina com 300 trabalhadores para fabricar as bicicletas da marca Leão. Efetivamente, foi em 1882 que a Peugeot iniciou a fabricação e o comércio da primeira bicicleta da Marca.

A Exposição Universal de 1889 foi o momento oportuno para que os modelos do Leão adentrassem um mundo onde o tempo e os deslocamentos eram confrontados com uma nova exigência: a rapidez. Do primeiro modelo de rodas desiguais, passando pelos velocípedes de formatos exóticos até chegar aos modelos modernos, a Peugeot consolidou-se como a empresa mais bem sucedida do ramo. Esportistas pedalando bicicletas de corrida com a marca do Leão venceram em todas as competições importantes da França no final do século XIX, como Paris-Bordéus, Paris-Saint Malo, Paris-Bar le Duc, entre outras.

Os automóveis



O ano de 1889 foi um ano histórico, graças a apresentação do primeiro automóvel com o nome de Peugeot. Foi Armand Peugeot quem criou este triciclo, em parceria com o grande especialista do vapor, Léon Serpollet. O veículo, com o nome de Serpollet-Peugeot, foi apresentado na exposição universal de Paris. As fábricas Peugeot empregavam nessa época 1.100 assalariados. Dessa mesma união nasceu, no ano seguinte, o primeiro quadriciclo movido a gasolina da marca Peugeot: o Tipo 2, equipado com motor Daimler, pesava cerca de 500 quilos. O veículo possuía caixa de duas velocidades e desenvolvia uma potência de 1 cv a 1000 rpm. 

A partir deste período, a Peugeot passou a produzir uma série de modelos. Em 1892, foram 29 veículos. No ano de 1894, um Peugeot venceu a primeira corrida de veículos a propulsão mecânica da história, iniciando a tradição da Marca em corridas de automóvel, que se tornou uma paixão. Um ano depois, os irmãos Michelin criaram o conceito de pneu, montando os primeiros pneumáticos em um automóvel.

A separação

Em 1896, Armand Peugeot decidiu separar-se da sociedade Peugeot-Frères para construir, em Audincourt, a Sociedade dos Automóveis Peugeot. Eugène Peugeot, primo de Armand, manteve-se a frente da fabricação de veículos de duas rodas, até o momento em que, com o sucesso cada vez maior dos veículos a motor, admitiu que o automóvel seria o futuro.

Para não interferir na fabricação de Armand, passou a motorizar triciclos que, passando a impressão estonteante de deslizarem como o vento, constituiram-se os antepassados da primeira moto Peugeot, que surgiu efetivamente em 1902. Em 1897 surge o modelo 15, primeiro veículo da Marca com motor 100% Peugeot.

Peugeot no Brasil

No ano de 1898 o Brasil entrava no mapa-mundi da Peugeot. Chegava ao Brasil o Peugeot Phaéton tipo 15, primeiro carro da Marca no país, trazido por um brasileiro com sólidas ligações com a França: Alberto Santos Dumont. Em 1899 a gama da Marca compreendia 15 modelos, de dois a 12 lugares. Na virada do século ocorreu a consolidação como fabricante, alcançando a produção de 500 unidades, um número expressivo para a época.

Primeira década de 1900

O tipo 36, lançado em 1901, foi o primeiro automóvel a ter motor dianteiro vertical, capô, volante com direção, no lugar de um guiador, e coluna inclinada – localizada na parte dianteira. Também foi o primeiro modelo da marca com layout semelhante aos veículos atuais, pois possuía quatro lugares – dois na frente e dois atrás. Era o que havia de mais moderno na época. Neste cenário, o início do século vê surgir ao mesmo tempo a primeira moto de 5 cv Peugeot e o primeiro veículo popular da Marca, o Bebé Peugeot tipo 69. Datado de 1905, o veículo possuía motor monocilindro vertical e teve 400 exemplares produzidos.

A partir daí, Armand Peugeot passou a renovar completamente a sua gama todos os anos, o que aconteceu praticamente até à primeira guerra mundial. Em 1906 a Peugeot assumia uma dimensão industrial, produzindo mais de 2.900 veículos, entre eles o tipo 81, que possuía além do volante um pequeno capô e um grande pára-brisas, que protegia os ocupantes da chuva e servia de fixação para uma capota.

Década de 1910

Em 1910, as sociedades Automóveis Peugeot e Peugeot Frères uniram-se para formar a Sociedade Anônima dos Automóveis e Bicicletas Peugeot, dirigida por Robert Peugeot. Em 1912 os pilotos Georges Boillot e Jules Goux conquistaram o Grande Prêmio de Dieppe, a bordo do Peugeot L76. Foi o primeiro veículo do mundo a possuir um motor com quatro comandos de válvulas e quatro válvulas por cilindros, o primeiro 16 válvulas da história. Este motor de 7.600 cm3 permitia ao veículo atingir uma velocidade de 160 km/h.

Em 1913 nasceu o Bebé Peugeot. Sua semelhança com o modelo de 1905 resume-se ao nome, pois trazia um importante progresso para a época: transmissão de cardan em substituição às frágeis e barulhentas correntes que incorporavam os demais modelos, além de cilindros nas rodas traseiras e um motor quatro cilindros de 856 cm3, que oferecia 10 cv de potência a 2.000 rpm. Concebido pelo engenheiro italiano Etore Bugatti, o modelo teve mais de 3.000 exemplares produzidos entre 1913 e 1916.

O piloto Jules Goux conquistou a vitória nas 500 milhas de Indianápolis, EUA, com o Peugeot L76, um resultado histórico no grande clássico americano. A vitória se repetiu mais duas vezes: três anos depois, em 1916, com Dario Resta em um L45, e em 1919, com o piloto Wiilcox. Ainda em 1913, em Bolonha, Georges Boillot atingiu 163,4 km/h num percurso de 7 km. No mesmo ano, o L56 impõe-se no Grande Prêmio de Amiens. A Sociedade Peugeot produziu 9.338 unidades, representando 50% da produção automotiva da França e 20% do mercado francês.

No ano seguinte, em 1914, a Sociedade dos Automóveis e Bicicletas Peugeot empregava 2.500 operários e produzia 10.000 automóveis e 80.000 bicicletas por ano nas fábricas de Beaulieu, Valentigney, Audincort e Lille. Neste mesmo ano estourou a primeira grande Guerra Mundial. A Usina de Lille foi ocupada e as demais foram mobilizadas para a guerra, com seus esforços destinados à defesa nacional, com a produção de motos, veículos diversos, caminhões e bicicletas, além de motores para aviação e carros de combate. Neste período foram ampliadas fundição e estamparia, em terrenos adquiridos em Sochaux e Montbéliard. Foram produzidos um total de 63.000 bicicletas, 3.000 automóveis, 6.000 caminhões, 1.400 motores de tanques, 10.000 motores de avião e seis milhões de bombas e obuses.

Ainda nessa época surgiu o primeiro jornal de empresa da França, o “Bulletin des Usines” – na seqüência viriam o “Le courier des Usines”, “Vite et Lion”, “Peugeot Magazine”, em 1981, e “Planet Groupe”, em 1998. Durante o período da guerra, mais exatamente em 1915, faleceu o grande visionário da Marca, Armand Peugeot, aos 66 anos. A direção da Sociedade foi assumida então por seu sobrinho, Robert Peugeot.

No ano de 1919 houve a reorganização completa das fábricas após o esforço de guerra. Devido à localização geográfica, afastada dos grandes centros e próxima às linhas inimigas, a Peugeot entrou numa fase extremamente preocupante. Mas Robert Peugeot, seguindo os passos de Armand, mostrou talento apreciável na gestão dos negócios da empresa e foi capaz de evitar uma crise, que derrubou muitos empresários na década de 20.

Década de 1920

Nascido na forma de um cyclecar, uma mistura de moto e carro convencional, o Quadrilette foi a grande salvação da Peugeot na década de 20. Apresentado no Salão de Bruxelas, era também denominado de Tipo 161. Até o ano de 1930, dele e de seus derivados serão vendidas cerca de 60 mil unidades, as quais, juntamente com os 33.677 exemplares do 190S, farão com que a empresa supere a crise de 1929. O ano de 1920 marca também o início da produção do 156, o primeiro completamente fabricado em Souchaux, além de ser o pioneiro também no uso de um motor sem válvulas, com 5,9 litros e 25 cv.

A Marca De Dion & Bouton, uma das mais famosas dos primórdios dos automóveis, foi comprada pela Peugeot em 1921, mesmo ano em que começa a produção do Quadrilette e do Tipo 163. A Peugeot apresenta no Salão de Paris desse ano o Torpedo, com motor diesel de dois cilindros, mas que não chegaria a ser fabricado em série.

O ano de 1923 é marcado pela introdução dos freios nas quatro rodas de todos os modelos da empresa, uma marca de inovação e tecnologia que sempre esteve presente na Peugeot. Prova de que os consumidores estavam atentos a isso é o fato que, pela primeira vez na história da empresa, a produção anual supera a marca de dez mil unidades. E já em 1925 o 100.000o automóvel da Peugeot deixa a linha de produção, com a marca de 20 mil unidades anuais atingida.

Em 1926 a Societé Anonyme des Automobiles et Cycles Peugeot é dividida em duas empresas, uma de bicicletas e outra de automóveis. Em outubro é apresentado o 177M, o primeiro carro a apresentar um teto solar, recurso que durante muitos anos foi oferecido exclusivamente pela Peugeot. Em 1927, mais uma prova da ousadia da Marca, ao iniciar a laminação de aço inoxidável a frio em Pont-de-Roide. A produção em série, para a Peugeot, teve seu reinício em 1928, mesmo ano em que ocorre a concentração dos meios de produção no local de Sochaux-Montbéliard, sob o impulso de Jean-Pierre Peugeot (1896-1966). E a fábrica de Lille especializa-se na construção dos motores diesel (CLM, Compagnie Lilloise de Moteurs).

O ano em se desenrola a grande crise que se abateu sobre o mercado mundial é muito importante para a empresa. Em 1929 foi apresentado o 201, primeiro carro da Peugeot a contar com a nomenclatura de três dígitos, criada por Robert Peugeot. Na verdade é a primeira vez que um fabricante de automóveis adota uma denominação lógica para sua linha de modelos, que permite situar o tamanho (primeiro dígito), o zero que caracteriza a nomenclatura e de link entre os algarismos, e a série do veículo, na forma do terceiro dígito. Até hoje é dessa mesma forma e para salvaguardar a idéia, ela foi registrada em cartório desde então. Embora seja um ano difícil, a Peugeot bate todos os recordes de produção em 1929, com 31.292 veículos fabricados. 

Década de 1930

Embora a produção de automóveis esteja em franca ascensão, em 1930 são produzidas 162 mil bicicletas em Beaulieu.

Em 1931 os reflexos da crise ocorrida na América começam a chegar à Europa. A Peugeot se concentra na produção do 201 e, pela primeira vez, é aplicada uma suspensão dianteira independente num veículo de série. Em 1932 ocorre o lançamento do 301 e a crise se consolida no continente europeu. A produção cai de 43 mil unidades (1930) para 28 mil unidades. A boa notícia é que o 201 vence o Rali de Monte-Carlo.

Mas bons sinais começavam a surgir e em 1933 a produção aumenta para 33 mil unidades. No Salão de Paris a Peugeot apresenta o 301 Éclipse, com destaque para o design elegante e, ao mesmo tempo, sofisticado. São lançadas as primeiras ferramentas elétricas da Peugeot nesse mesmo ano. Em 1934 surgem os primeiro modelos com teto de aço dobrável do mundo, espécie de “avôs” do 206 CC e 307 CC. Trata-se do 401d e 601d, de 1934.

Mas o modelo mais famoso seria o 402 Éclipse, de 1935, desenhado por Georges Paulin, uma das versões do célebre 402. No primeiro ano de produção apresentava o mecanismo de operação do teto com acionamento elétrico, sendo substituído por um sistema manual um ano depois. A Peugeot manteria a patente desse sistema por 50 anos! Com motor de 1991 cc, quatro cilindros e 55 cv, foi feito até 1939 e, como seus parentes mais modernos, tem no design um dos pontos fortes do projeto.

Ainda em 1935 ocorre a apresentação do 302 no Salão de Paris, que adota também a linha “fuso” Sochaux. Mas o grande destaque ficou para o 802, desenhado por Jean Andreau, um veículo futurista derivado do 402 e que nunca foi produzido em série. Para 1938 são vários os lançamentos da marca: chega o 202, com motor de quatro cilindros em 1.100 cm3, o 402b Familiar e Táxi, com motores a diesel de 2,3 litros; e ainda o 402b Ligeiro, com motor de 2.142 cc e 63 cv. Em 1939, ano em que eclode a Segunda Guerra Mundial, a Peugeot produz 41.948 veículos.

Década de 1940

De 1940 a 1945 a empresa sofreu as agruras da guerra. Mesmo assim apresentou, em 1941, o VLV, um veículo elétrico que teve 377 unidades vendidas. A fábrica de Sochaux é invadida pelos alemães e produz 500 unidades por mês. Em 1943, durante as noites de 15 e 16 de julho, bombardeiros Lancaster da RAF atacam a fábrica. A liberação dessa unidade pelos aliados só ocorreria em 18 de novembro de 1944. As perdas são enormes e restaram apenas 9.400 funcionários.

Houve a necessidade de se buscar o material saqueado da empresa por toda a Alemanha e Suíça, para colocar a planta em funcionamento. São iniciados os estudos para a produção o 203 e o 202 volta a ser produzido.

Já em 1946 são produzidos 14.000 unidades do 202 e em junho é terminado o primeiro protótipo do 203. Em outubro é apresentada a Break 202, com carroceria de madeira e fabricada no Canadá. No ano seguinte é criada a Sedis, especializada na produção de transmissões. E em 1948 é apresentado o 203, no Salão de Paris. Tem motor de 1.290 cc e 42 cv e foi o primeiro carro da Peugeot com carroceria tipo monobloco. 

Em 1949, graças ao imenso esforço empreendido por diretoria e funcionários, a empresa retoma a mesma capacidade de produção de antes da guerra e ainda lança o 203 Sedan Conversível, Familiar e Comercial.

Década de 1950

O ano de 1952 é especial para a Marca, que comemora nada menos que um milhão de unidades produzidas. Dois anos depois é apresentado o 203 CC, já como modelo 1955, com maior balanço dianteiro, novos faróis e câmbio sincronizado. O 403, lançado em 1955, marca o início da colaboração entre Peugeot e Pininfarina, sendo o primeiro veículo da empresa a contar com mola traseira helicoidal, além de ser o primeiro veículo de série a contar com cabeçote do motor em liga-leve e câmara hemisférica, caixa de marchas totalmente sincronizada, pedais suspensos e vidro dianteiro curvado.

No princípio dos anos 50, o prazo de entrega de um 203 era de 18 a 24 meses. E a produção total da empresa atinge 112.223 unidades, primeira vez que a marca de 100 mil unidades é superada. Em 1956 chegam os 203 Cabriolet e Coupe, mesmo ano em que se instala em Sochaux o primeiro computador da empresa, um IBM 650, para gestão de estoques. Em função de uma crise no setor de bicicletas, em 1956 a Cycles Peugeot passa a produzir componentes automotivos experimentalmente.

Em 1959 o 403 recebe o primeiro ventilador elétrico desconectável no radiador. Apenas sete anos depois de atingir a marca de um milhão de unidades vendidas, a Peugeot atinge dois milhões em 1959. O Leão teve de deixar de ser utilizado sobre o capô dos veículos, por uma questão de segurança para pedestres e ciclistas.

Década de 1960

O 403 D, apresentado no ano anterior, passa a ser comercializado. Equipado com motor Indenor, foi o primeiro veículo de série francês a contar com motor a diesel e se tornou um grande sucesso entre as empresas de táxi. Por causa da demanda de produção, é tomada a decisão de criar um novo centro de produção em Mulhouse, numa área de 300 hectares.

Em maio é apresentado o 404, com a difícil missão de suceder o 403. E não falhou. Tinha a carroceria assinada por Pininfarina, com um modernismo sóbrio e de bom gosto, que marcava uma renovação total da imagem da marca.O motor era de 1.618 cc, o que lhe permitia atingir 140 km/h. E foi o primeiro veículo de série a ter o motor inclinado em 45º e freios com assistência por depressão, o Mastervac. Já em 1961 o 404 se beneficia do primeiro motor francês com injeção de combustível, a Kugelfischer. É apresentado o 404 Cabriolet e a produção anual atinge 260.000 unidades. 

Em 1962 surge a versão familiar do 404, complementando a linha. No ano seguinte é atingida a marca dos três milhões de unidades produzidas e em agosto o 403 atinge um milhão de unidades. Esse ano marca o início de aproximação entre Citroën e Peugeot, que firmaram um acordo limitado de associação. É lançado o 404 com transmissão automática Jaeger.

Em abril de 1965 a Peugeot apresenta seu primeiro modelo com tração dianteira e freios dianteiros a disco, o 204, que contava ainda com suspensão independente nas quatro rodas e motor de liga-leve com comando no cabeçote. A Sociedade dos automóveis Peugeot torna-se um holding que detém, com o nome de Peugeot SA (PSA), o controle de todas as sociedades do grupo. Um cupê 404 diesel monovolume bate 40 recordes mundiais no anel de Monthléry.

O ano de 1966 é marcado pela assinatura de um acordo de associação com a Renault, sem participação financeira. Além disso são lançados os 204 Coupe e Cabriolet e o fabricante sueco Volvo assina um acordo conjunto com a PSA e Renault, para produção de motores. No ano seguinte ocorre o lançamento do 204 Break a diesel, sendo o primeiro motor desse tipo totalmente em alumínio e o primeiro veículo a diesel com tração dianteira. E também o menor motor a diesel do mundo, com apenas 1,2 litro. A Peugeot atinge a cifra de quatro milhões de unidades produzidas.

Em setembro de 1968 acontece a pré-estréia do 504 no Salão de Paris, que seria o novo modelo topo de linha da Marca. Foi um sucesso absoluto. Além das linhas projetadas por Pininfarina, diferente do que havia no segmento até então, foi o primeiro automóvel francês a receber vidros laterais curvos e apoios de cabeça dobráveis. Havia a opção de motorização com carburador ou injeção de combustível. Nesse ano foi finalizado o anel de velocidade do Centre Technique de Belchamp, com 1.424 metros de extensão, numa área de 114 hectares.

Em 1969 é lançado, no Salão de Paris, o 304. No Salão de Genebra é apresentado o 504 Coupe e Cabriolet, que também recebeu a opção de transmissão automática. A produção anual atinge 500 mil unidades e a Peugeot se torna o segundo fabricante francês.

Década de 1970

O 304 ganhou, em 1970, as versões Coupe e Cabriolet, além do Break. O 504 também passa a ser disponível na versão a diesel e a linha recebe os reforços das versões Break e Picape. Nasce ainda a PRV, Societé Franco-Suèdoise de Moteaurs, que envolve Peugeot, Renault e Volvo. O primeiro produto da empresa seria o V6 a gasolina denominado ZPJ. Em 1972, durante o Salão de Paris, a Peugeot revela o pequeno 104, o mais curto 4 portas do mundo, com seus 3,58 metros. Também desenhado por Pininfarina, tinha um estilo muito próximo do 404 e contava com motor de 954 cc e 50 cv, para um peso de cerca de 800 kg. Foi o primeiro lançamento simultâneo em toda a Europa.

Em 1973 é apresentado o Coupe 104 no Salão de Paris e a Peugeot se transforma em uma Sociedade Anônima. A marca de oito milhões de unidades produzidas é atingida. Em 1974 é lançado o 504 Coupe com motor V6 PRV e a Peugeot compra 38% do capital da Citroën. Em 1975 é apresentado o 604, também com motor V6 PRV. É construído um centro de pesquisa de emissões em Bavans.

Em 1976 a Peugeot se torna acionista majoritária da Citroën, com 90% das ações. Em setembro ocorre a fusão das empresas Peugeot e Citroën, que mantém suas identidades separadas. A Marca comemora a produção de um milhão de motores diesel da fábrica de Lille, antiga Indenor. E o 10 000 000° Peugeot sai das linhas de produção. No ano seguinte é criada a SMAE (Societé Mécanique Automobile de L’ést), em Trémery. Essa nova empresa é encarregada do desenvolvimento de caixas de câmbio e motores. Foram produzidos 1.618.800 veículos pelo grupo.

Em 1978 é adquirido o braço europeu da Chrysler, que envolve a Simca, Chrysler Espanha, Chrysler Inglesa (Sunbean) e as plantas de Poissy (França), Ryton (Inglaterra) e Villaverde (Espanha). Nesse mesmo ano é criada a Talbot, para substituir a marca Chrysler na Europa. Em 1979 é lançado o primeiro veículo europeu com motor turbodiesel, o 604. Em maio chega o 505, também desenhado pela Pininfarina, nas versões sedan e Break, com motores a injeção ou carburados.

Década de 1980

A nova década começa com a criação de três novas sociedades, a POE (Peugeot Outillage Electrique), SCIVAL (Societé Industrielle des Scies de Valentigney) e SCIFO (Societé Industrielle et Commerciale Française d’Outillage). No ano seguinte surge o veículo militar P4 e o 305 Série 2. Em 1983 é apresentado um dos maiores sucessos da Marca e que teve grande participação no desenvolvimento do grupo como um todo. Trata-se do 205, feito em Mulhouse, que teve mais de cinco milhões de unidades produzidas.

Já em 1984 surge o 205 GTi, pequeno, ágil e muito rápido. Um verdadeiro “Pocket Rocket” (foguete de bolso), como eram chamados os carros pequenos e com motores potentes nessa época. O 205 Elétrico também foi apresentado nesse ano. Em 1985 é apresentado o 309 (projeto C28), em Poissy. Em princípio deveria ser uma versão sedan do 205, mas ganhou vida própria, equipado com motor de origem Chrysler de ferro fundido. E vai ser um sucesso, com cerca de 800 mil unidades vendidas em seus três primeiros anos de produção. O 205 T16 sagra-se Campeão Mundial de Rallye. E a produção anual ficou na casa das 1.614.610 unidades.

No ano seguinte novamente a Peugeot sagra-se campeã mundial de rallye, com o 205 Turbo 16. A linha Talbot sai de linha e é anunciado um plano de investimento da ordem de 1,52 bilhão de euros (em valores atualizados) para a renovação da fábrica de Sochaux. Em 1987 também é lançado o 309 de três portas e têm inicio os trabalhos na fábrica de Sochaux, denominado Sochaux 2000. A produção do grupo beira os dois milhões de unidades e a Peugeot lança seu novo 405 em 10 versões diferentes, a gasolina e a diesel. Em 1988 surge o 405 T16 nos rallies e a marca vence pela segunda vez o Paris-Dakar. Surge o 405 em novas versões a diesel, com caixa automática e Break. E a Marca comemora 20 milhões de unidades produzidas.

Nesse mesmo ano é assinado um acordo com a Fiat para a produção de um monovolume e a Peugeot inaugura sua filial no Japão. Ainda num esforço de globalização de seus produtos, é assinado um acordo para com o grupo iraniano Khodro para a produção do 405 no Irã. A produção do grupo supera os dois milhões de unidades, com a marca de 2.103.700 veículos.

Em 1989 acontece mais uma vitória da Peugeot no Paris-Dakar, a terceira consecutiva de uma gloriosa série. Em fevereiro surge o 405 com tração nas quatro rodas e a linha confirma seu sucesso com a marca de meio milhão de unidades produzidas. O 605 é apresentado em Sochaux, para ser o novo topo de linha da Marca, com motor de quatro cilindros em linha e V6. O 309 GT i e o 309 turbodiesel são os mais novos integrantes dessa família. O 205 passa a ser feito no Uruguai e o grupo encerra o ano com 2.242.400 unidades produzidas.

Década de 1990

O ano de 1990 foi um ano muito especial, pois marcou um século de produção dos automóveis Peugeot. Não é todo dia que uma empresa pode comemorar 100 anos de existência e a quarta vitória no dificílimo Paris-Dakar parece se encaixar perfeitamente no contexto vivido naquele período. Mas os lançamentos não podem parar e surgem os 405 Break 4x4 e SRD, além das versões turbodiesel e diesel com câmbio automático para o top 605. Em junho, mais um número para comemorar: sai da linha de montagem o milionésimo 405 e o 205 atinge a fantástica marca de 3,5 milhões de unidades. A produção do grupo é de 2.208.200 unidades.

Na ciranda de números grandiosos que estavam sendo vistos na empresa, ocorre a produção da 100.000o unidade do 605. O 905, um protótipo equipado com motor V10 de 3.499 cc e quatro válvulas por cilindro coleciona vitórias e mais vitórias nas várias provas que disputa. Para o Brasil esse seria um ano importante, pois marca a chegada da empresa ao território nacional. Na verdade seria uma volta, pois a Peugeot já estivera aqui em 1898, quando Santos Dumont trouxe o primeiro carro da marca para o Brasil. A produção do grupo é de 2.062.900 unidades. Em 1992 o 505 chega ao fim de sua brilhante carreira na Europa, com 1.338.000 unidades produzidas desde o lançamento, em maio de 1979. Mas sua produção continua na Argentina até 1996.

Nesse mesmo ano o 905 continua a esmagar a concorrência nas pistas e a Marca se dá ao luxo de ganhar nada menos que os três primeiros lugares nas 24 Horas do Mans, terminando o ano vencendo o Campeonato Mundial de Esporte-Protótipos. Mas a vida não pára e em julho acontece o lançamento do 106 de cinco portas e movido a diesel, além do lançamento em outubro do 406 Turbo e dos 605 SRti e SVti. É criada ainda a Peugeot Egito.

A Automobiles Peugeot, numa prova de confiança no potencial do mercado nacional e no Brasil, como um expoente regional, abre uma filial no país com o nome de Peugeot do Brasil Automóveis Ltda. Inicialmente são comercializados os modelos feitos na Argentina, Uruguai e França e para consolidar a Marca foi enviado o senhor Thierry Peugeot, que permaneceu até 1997 no comando das operações da empresa no país. Na Europa é assinado um acordo com a Renault para a criação de uma fábrica conjunta de caixas de câmbio automáticas. O 405 é lançado na Argentina e o grupo fecha o ano com 2.049.800 veículos produzidos.

Em 1994 ocorre a entrada da Peugeot na Formula 1. Em Março de 1994, a Peugeot revela o monovolume 806, nascido de um projeto comum entre a PSA e a Fiat, cujo acordo original havia sido assinado em 1978. Uma nova linha de utilitários é apresentada, sendo representada na Peugeot pelo Boxer. Mas foi apresentado ainda o 606 SLI e a evolução do motor XU 10 com cabeçote de 16 válvulas. E entre as 1.989.800 unidades fabricadas estava o milionésimo 106.

O ano de 1995 é marcado por uma série de importantes lançamentos: o 406 Sedan, que já emprega os novos motores XU; o motor V6 ES9J4, fruto da parceria entre a PSA e a Renault; o Expert, versão comercial do 806; o 306 Cabriolet, assinado por Pininfarina e que tem tudo para se tornar um clássico no futuro; e o 106 Electric, demonstrando o esforço da empresa em fazer carros cada vez mais “limpos” e menos agressivos ao meio ambiente.

O 405 sedan chega ao fim de sua carreira na França, embora a Break ainda seja produzida por mais um ano. A Peugeot entra no mundo da internet e inaugura seu site, o www.peugeot.com, além de lançar um novo slogan na França: “Peugeot. Para que o automóvel seja sempre um prazer”. E o grupo encerra o ano com a produção de 1.887.900 unidades.
 Em 1996 o sedan 406 ganha a companhia do 406 Break, além do Coupe, este também assinado por Pininfarina e sério candidato a se tornar mais um clássico do futuro. Estava equipado com motor de seis cilindros em V, que também é disponibilizado para o sedan. A Rede de Televisão Peugeot inicia suas atividades, num ano em que a produção do 306 atinge um milhão de unidades e a Peugeot atinge a fantástica marca de 30 milhões de unidades. A fábrica de Vigo, na Espanha, é modernizada e passa a produzir o Peugeot Partner, com produção anual prevista de 100 mil unidades. As atividades do grupo no Uruguai se intensificam, no sentido de tornar a Marca ainda mais globalizada. E ainda é lançado o motor V6 ES9J4 de 198 cv. A produção anual é de 1.979.000 unidades.

A preocupação com o meio ambiente sempre esteve presente nas atitudes da Peugeot e o fato de ter, em 1997, inaugurado a primeira linha de pintura da França à base de água, é mais uma prova disso. Mas não seria a única ação da empresa nesse sentido, pois são apresentados os 306 e 406 com motor movido a GLP, o gás natural. O 306 passa por sua primeira reestilização e ganha a versão Break. O S16 dá lugar ao GTi, com câmbio de seis marchas e motor XU10J4RS. E a caixa de câmbio automática AL4, que hoje equipa o 307 e 407 vendidos no Brasil, é lançada nesse mesmo ano. A produção é de 2.078.000 unidades.

Em 1998 é anunciado o início das obras da PSA no país, com a construção de uma fábrica localizada em Porto Real (RJ), como parte de uma grande operação de renovação e internacionalização da empresa, promovida por Jean-Martin Folz. O poço de carbono é criado no Mato Grosso, para o replantio de 10 milhões de árvores, com o objetivo de reduzir os níveis de CO2 da atmosfera. Em junho é apresentado mundialmente o 206, que se tornaria o maior sucesso da empresa, levando-a à liderança do segmento. É o primeiro carro do grupo a contar com o sistema de multiplexagem, sinal da alta tecnologia presente nos produtos da Marca e logo estaria à venda no Brasil.

Em 1999 chega o 406 remodelado, também contando com rede multiplexada e nova motorização. O 206, que já competia no mundial de Rallye desde o ano anterior, atinge a marca de 500 mil unidades e ganha a versão S16, com motor EW10 de 2,0 litros. Ainda falando nesse grande sucesso, a PSA inicia um acordo para a produção do 206 no Irã.

Este foi último ano de produção do 605 e o grupo apresenta mundialmente a tecnologia do Filtro de Partículas. E o grupo encerra o ano com a marca de 2.515.000 unidades produzidas. 

Um novo topo de linha surge na Peugeot, na figura do moderno 607. O destaque além das linhas modernas e excelente acabamento, sem falar na motorização, estava na impressionante eletrônica embarcada, com 22 módulos de controle e inteligência artificial comparável ao Airbus A320!  Uma imensa lista de itens de série era encontrada no 607, como sistema de controle de estabilidade ESP, acendimento automático das luzes de emergência, sistema de auxílio ao estacionamento, acendimento automático de faróis, acionamento automático dos limpadores de pára-brisa, entre outros. Para o mercado europeu o modelo contava ainda com um Filtro de Partículas (FAP), de série na versão a diesel equipada com o motor DW12. 

A Peugeot apresenta o 206 CC, herdeiro direto dos 401d e 601d de 1934. Nas pistas o 206 sagra-se campeão do Mundial de Rallye, com direito à dobradinha. O grupo reassume ainda a Peugeot na Argentina (PSA Argentina), cria um braço na Turquia e se associa com a Saipa no Irã. Enquanto isso a Peugeot Nigéria comemora 25 anos de existência e meio milhão de veículos produzidos. Um novo motor 2,0 litros é apresentado, com a moderna tecnologia da injeção direta de gasolina. O grupo fecha o ano com 2.877.4000 veículos fabricados.

As novidades do Novo Milênio

O ano de 2001 é marcado pelo surgimento do 307, que vem substituir o 306. Trata-se de um hatch de duas ou quatro portas, com uma vasta gama de motores e acabamentos, mas que conta com grande quantidade de itens de série, sem falar mas linhas modernas que caracterizam os produtos da Marca. Além disso o 307 já incorpora a terceira fase do sistema multiplexado, ainda mais eficiente que os anteriores.

Mas para nós a grande notícia é o início da produção do 206 na unidade de Porto real, primeiramente com motor de 1,0 litro. O senhor Cess Hermann, que substituíra Thierry Peugeot no comando das operações nacionais da Peugeot em 1997, dá lugar ao senhor Bruno Grundeler.

O 206 continua sua carreira de sucesso dentro e fora das pistas. Na Europa é o carro mais vendido. No Mundial de Rallye torna-se bi-campeão. Mas há mais o que comemorar: a fábrica de Rennes faz 40 anos; da unidade de Vigo, na Espanha, sai o veículo número 6.000.000! E a fábrica de Metz faz sua 25.000.000ª caixa de câmbio. A Peugeot apresenta ainda a Partner com célula de combustível e o grupo supera, pela primeira vez, a marca das três milhões de unidades, com exatos 3.136.000 veículos fabricados.

Para um carro moderno como o 307, a versão break teria de ser igualmente revolucionária. E foi. Além de contar com uma versão de sete lugares, apresentava o teto panorâmico de vidro, com uma tela retrátil operada eletricamente. Em 2003 ela já estaria disponível no Brasil, com cinco lugares e o fantástico teto. Em Koli, na República Tcheca, é lançada a pedra fundamental de uma nova fábrica que passaria a produzir em 2005. Na China é firmado um acordo com a Dong Feng para a produção dos veículos Peugeot e Citroën. Mulhouse comemora 40 anos de produção e de lá sai o 206 número 3.000.000. Há ainda outros números grandiosos para destacar, como o milionésimo veículo da Sevel-Nord e o 20.000.000o motor de Trémery.

A Peugeot lança o 807, no lugar do 806, que em 2004 já chegaria ao Brasil, com portas corrediças em ambos os lados, acionadas eletricamente, sete lugares, caixa automática AL4 com sistema de engate manual Tiptronic, entre muitos outros atrativos. E nas pistas, mais uma conquista do 206, que se sagra tri-campeão do Mundial de Rallye. Na Europa a linha ganha o reforço do 206 SW, que passaria a ser produzida no Brasil em 2004. O Boxer, por lá, ganha novo design e Thierry Peugeot assume a presidência do Conselho Administrativo do grupo. São produzidos 3.264.000 veículos em 2002, ano em que o 307 é eleito o Carro do Ano na Europa. 

O 206, em 2003, recebe sutis mas importantes mudanças estéticas e de acabamento, que o tornam ainda mais interessante sem perder a identidade. E sem alterar as linhas que tanto agradam aos consumidores. O 307 CC é lançado, com o mesmo sistema de abertura do teto que consagrou o 206 CC. Na Eslováquia é lançada a pedra fundamental da fábrica de Trnava, com funcionamento previsto para 2006, e o Peugeot Partner é reestilizado na Europa. Mas talvez o fato mais marcante seja a marca de 40 milhões de unidades produzidas, atingida em agosto de 2003.

Em 2004 a Peugeot introduz no 206 brasileiro as mesmas mudanças ocorridas na Europa, em 2003. Ao mesmo tempo ocorre uma reestruturação da gama, com novas nomenclaturas e disponibilização do motor TU3JP, de 1,4 litro. Em abril é iniciada a produção do 307 na Argentina, cuja maior parte da produção será destinada ao Brasil. Com a chegada ao mercado local do 307 Mercosul, como é denominado, a gama é reestruturada e o modelo passa a contar com a opção de câmbio automático AL4, com sistema de engate Tiptronic.

Nesse mesmo mês chega ao fim a produção do 406, em Sochaux, após 1.667.364 exemplares em dez anos de fabricação. O Coupe continuaria até outubro de 2004, quando foi encerrada sua produção após 115.000 unidades. Para finalizar a fabricação desse modelo, foi feita uma série especial de apenas duas mil unidades (Ultima Edizione), tendo uma plaqueta no painel em alusão ao fato.

Ainda em abril começa a ser produzido aquele que é tido como um dos mais modernos veículos do segmento dos médios, o 407, que passou a ser disponível aqui já em 2005. Dentre as inúmeras novidades, destaque para a caixa automática de seis marchas, pela primeira vez empregada em um veículo da Marca. Desta vez a versão sedan e break foram lançadas simultaneamente, também um fato inédito para a Peugeot.  E surge o 1007, que pela primeira vez emprega uma nomenclatura com dois zeros em produtos da empresa.  Acontece também o Regresso da Peugeot ao mercado chinês e, ao mesmo tempo, mais de 800 000 exemplares do 206 produzidos pelo quarto ano consecutivo.

Fonte:www.peugeot.com.br

 
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