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Mégane Grand Tour

A Renault do Brasil inicia neste final de novembro a comercialização do Mégane Grand Tour, que irá competir no segmento de “station wagon” médias, que está em franco crescimento. Inicialmente o Renault Mégane Grand Tour estará disponível na versão topo de linha, Dynamique, podendo vir equipado com os motores 1.6 16V Hi-Flex (câmbio manual de cinco marchas) ou 2.0 16V (câmbio manual de seis velocidades ou automático / seqüencial Proactive).
Com design singular, que inspira sofisticação e dinamismo, e nível de equipamentos e tecnologia superiores aos praticados pelo mercado na categoria, o Renault Mégane Grand Tour deixa clara a presença do DNA da marca na sua concepção e incorpora, com exclusividade, o que há de mais moderno na tecnologia automotiva do País. O novo modelo agrega, de série, tecnologia que jamais foi usada pela indústria nacional em carros dessa categoria, tais como: regulador e limitador de velocidade, cartão eletrônico que substitui a chave e rede eletrônica multiplexada.

A família Mégane cresce no Brasil. Depois do bem-sucedido modelo sedã, que introduziu novos parâmetros de design, sofisticação, segurança e conteúdo tecnológico, a Renault do Brasil apresenta o Renault Mégane Grand Tour, uma station wagon que anteriormente era produzida apenas na Espanha. O modelo que já está em produção no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), estará à venda a partir do final de novembro.

O Renault Mégane Grand Tour é parte integrante de uma família que conta com oito modelos diferentes de veículos construídos sobre uma mesma plataforma: Mégane Sedan, Mégane Hatch 2 e 4 portas, Mégane Coupé Cabriolet, Mégane Grand Tour, Mégane Renault Sport, Scénic e Grand Scénic. Esta plataforma conta com duas diferentes medidas de entre-eixos em função da conformação da carroceria do veículo: mais curta para os Hatch (2.635 mm) e mais longa (2.690 mm) para as demais versões. Ou seja, todos os modelos já estavam previstos desde a concepção desta plataforma – nenhum deles foi projetado posteriormente ou é uma simples transformação de um modelo já existente.

No mercado brasileiro o Renault Mégane Grand Tour veio para ocupar espaço de destaque em um segmento que cresce a cada dia e que conta com um reduzido número de concorrentes, o das station wagon. A exemplo do que acontece com a versão sedã, o Brasil será um pólo exportador do Grand Tour para o Mercosul ― Argentina, Paraguai, Uruguai ―, além de Chile, Peru, Bolívia, Venezuela e Colômbia e países da América Central. Eventualmente, o veículo poderá ser exportado também para o México, mercado que já recebe o modelo sedã da Europa. O Renault Mégane Grand Tour tem vendas previstas de 5 mil unidades anuais para o mercado interno, a partir de 2007, e um volume de 2 mil carros destinado às exportações.

O Renault Mégane Grand Tour será, inicialmente, produzido na versão topo de linha da marca, a Dynamique, com duas opções de motorização: 1.6 16V Hi-Flex (bicombustível com caixa de câmbio manual de 5 velocidades) e 2.0 16V, a gasolina. A exemplo do modelo sedã, o Mégane Grand Tour 2.0 16V contará com duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou do tipo automática / seqüencial, batizada de Proactive.

As linhas externas do Renault Mégane Grand Tour são modernas, arrojadas, com pureza de estilo das mais convincentes e agradáveis. A parte frontal é idêntica à do modelo sedã, com os faróis formando um conjunto harmônico com os pára-lamas, grade e o capô. A grande área envidraçada possibilita um alto nível de luminosidade interna do habitáculo, além estar em harmonia com o desenho do veículo, já que os vidros laterais parecem afilar-se da dianteira para a traseira, contribuindo para sensação de leveza e movimento do design do Mégane Grand Tour.

Já na traseira, o destaque fica para as linhas limpas, fluidas e extremamente bem concebidas. As lanternas traseiras, com desenho moderno, percorrem toda a altura da lateral do veículo, prolongando-se quase até o teto. Além disso, esse conjunto harmoniza-se com o vidro traseiro, graças ao seu desenho, que mistura linhas retas com detalhes curvos, como a parte translúcida em que acomoda as luzes de direção e a de marcha a ré.

Essas características de desenho externo, fazem do Renault Mégane Grand Tour um modelo destinado ao uso familiar, porém com contornos modernos e ousados que exprimem robustez e esportividade, qualidades bastante valorizadas pelos clientes desse importante segmento.

Com relação aos demais modelos existentes no mercado o Grand Tour está bem à frente. Tem concepção mais avançada, aparência mais moderna, conforto interno e dinâmico superior e um trabalho excepcional de forração térmica e acústica. Suas dimensões imponentes dão a impressão de se tratar de um veículo de segmento superior: é uma station wagon que expressa segurança, robustez e status.

O Renault Mégane Grand Tour tem aproximadamente 80% das suas peças em comum com o modelo sedã. Há pequenas diferenças de carroceria, como na parte superior das portas do Grand Tour, por exemplo, que possui uma moldura diferenciada para poder se acomodar à nova conformação do teto. Além disso, outros componentes como tampa do porta-malas, lanternas traseiras, chapas laterais da carroceria e outros pequenos itens, também são diferentes em relação ao sedã.

Tecnologia exclusiva em automóveis nacionais

O interior do Grand Tour dá ênfase ao conforto e ao bem-estar dos ocupantes. O habitáculo é espaçoso e aconchegante, à semelhança do modelo sedã. O Renault Mégane Grand Tour é também o segundo automóvel produzido no Brasil ― o primeiro foi o Renault Mégane Sedan ― a contar com o exclusivo sistema de ignição ativado por meio de um cartão eletrônico, dispensando a chave de contato. Com dimensões semelhantes às de um cartão de crédito, o dispositivo não faz volume no bolso e é de fácil manuseio.

Dotado de sistema de código evolutivo com um bilhão de combinações, ele reduz rigorosamente o risco de roubos e fraudes ― o que pode se traduzir em economia nos valores do seguro do carro.

Inserido em um compartimento no painel, o cartão ativa todos os circuitos eletrônicos do veículo. O acionamento do motor é feito por intermédio de um botão “start/stop”, também localizado no painel. Pressionado uma vez ele aciona o motor, pressionado novamente o dispositivo desliga o carro. O cartão eletrônico também é responsável pela comodidade do comando à distância do travamento de portas e porta-malas. Adeus às chaves.

Outro item relativamente desconhecido do público brasileiro é o sistema de arquitetura multiplexada do Renault Mégane Grand Tour. Esta tecnologia envolve um sistema que gerencia sete módulos e tem capacidade para processar 240 dados disponíveis ao mesmo tempo, desde o controle dos freios ABS, ao volante de direção com assistência elétrica e o acionamento dos vidros. O diagnóstico de eventuais problemas durante a vida útil do veículo também pode ser feito de forma muito mais simples e rápida. Todo o histórico do modelo pode ser acessado instantaneamente por meio de equipamentos de diagnóstico existentes nas concessionárias Renault.

Para que se tenha uma idéia da funcionalidade do sistema multiplexado, em função da velocidade do veículo ele comanda infinitamente a variação da consistência de esterçamento da direção, que tem assistência elétrica. Quanto maior a velocidade mais “pesado” fica o volante; e quanto mais devagar, mais “leve”. Ou seja, a direção ajusta sua resistência de acordo com a velocidade desenvolvida.

Outro dispositivo sob seu comando são os airbags de duplo estágio de abertura. Ele identifica a velocidade em que ocorreu o impacto do veículo, processa essa informação, e determina se os airbags devem ser abertos parcialmente ou totalmente, no seu segundo estágio de funcionamento.


Motores eficientes. Câmbios, mais ainda

O Renault Mégane Grand Tour será comercializado com duas opções de motor. A primeira opção é o propulsor de 1.6 litro Hi-Flex de 16V e duplo comando de válvulas no cabeçote ― bicombustível ―, que desenvolve 110 cv (com gasolina) e 115 cv (com álcool), sempre a 5.750 rpm. O câmbio destinado a esse modelo é o manual de cinco velocidades.

A segunda alternativa, mais voltada para o desempenho, vem com a motorização de 2.0 litros, gasolina, com potência de 138 cv a 5.750 rpm, uma das maiores do segmento de carros médios. Uma importante característica desse motor, que tem comando de válvulas variável, é a presença de 90% do torque máximo ― 19,2 kgfm a 3.750 rpm ― já à 2.000 rpm. Isso significa muita força em qualquer regime de rotações do motor, o que torna a dirigibilidade do Grand Tour extremamente agradável e segura, seja nas acelerações, nas retomadas de velocidade ou nas ultrapassagens.

Grande parte desse bom comportamento é proveniente do câmbio de seis marchas exclusivo dessa versão. Com carcaça de alumínio, todo o conjunto é extremamente leve ― pesa 48 kg. As cinco primeiras marchas foram concebidas para proporcionar desempenho sem descuidar da economia. A sexta, funciona como uma sobremarcha: mantém o motor em baixas rotações e colabora para maior economia nas estradas e a redução dos níveis de ruídos internos do veículo.

A versão Grand Tour 2.0 16V também pode vir equipada com a caixa automática auto-adaptativa dotada de seletor seqüencial de marchas. Chamado de sistema “Proactive”, a transmissão se adapta à forma dirigir estabelecida pelo motorista, aos desníveis e condições de atrito do percurso e ao peso transportado. Em função disso, se utiliza de uma das sete alternativas diferentes de passagem de marcha, usando a que melhor se adaptar àquela situação. O sistema também pode ser comandado manualmente, de forma seqüencial, quando a alavanca é deslocada para a esquerda. Com a alavanca movimentada para frente, as marchas são mudadas de modo ascendente; para trás, descendente. Em qualquer modo de operação, a marcha selecionada aparece indicada em um visor no painel de instrumentos.


Líder em segurança automotiva

A segurança dos modelos da família Mégane é outro ponto de destaque. Na Europa, o Mégane Sedan detém a pontuação máxima de cinco estrelas na mais rigorosa avaliação existente no continente: o Euro NCAP ― European New Car Assessment Program (Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos). É importante notar que o Mégane foi o primeiro veículo do seu segmento a receber essa classificação: anteriormente, esse era um privilégio de modelos de categoria superior, bem mais caros. No Brasil, o Grand Tour oferece como itens de série duplo airbag de duplo estágio de abertura e freios assistidos por sistema ABS com EBV ― Distribuição Eletrônica de Frenagem, entre vários outros equipamentos.

A capacidade de carga da station wagon também é maior. O Renault Mégane Grand Tour pode transportar entre 520 litros (até a altura da tampa do porta-malas) e 1.600 litros (com o banco traseiro rebatido). Para facilitar o transporte de volumes com formatos pouco usuais, o encosto do banco traseiro também pode ser rebatido nos formatos 1/3 ou 2/3. A engenharia da Renault manteve o mesmo conceito arquitetônico que se provou extremamente eficiente no sedã. Entretanto, adotou maior curso na suspensão traseira e maior carga em molas e amortecedores. Com relação ao modelo francês, o Grand Tour fabricado no Brasil foi elevado cerca de 10 mm, para encarar com maior segurança e tranqüilidade as adversidades das nossas ruas e estradas.

O Renault Mégane Grand Tour Dynamique vem equipado de série com rodas de liga-leve com aro 16” diâmetro e pneus 205/55 R16. A frenagem é um ponto de destaque no comportamento do carro: a 100 km/h, o Grand Tour precisa percorrer somente 38 metros para se imobilizar.

Cartão com telecomando
• Com as dimensões de um cartão de crédito, proporciona proteção anti-furto graças à presença de um código de proteção evolutivo que reduz drasticamente o risco de fraudes.
• Com um simples apertar de um botão do cartão, as portas e porta-malas são travados ou destravados.
• Ao se inserir o cartão no leitor do painel, o sistema reconhece seu código e libera o bloqueador de ignição e o travamento eletro-mecânico da coluna de direção, autorizando o funcionamento do motor.
• A partida é dada ao se acionar o botão start/stop no painel.
• Há ainda a possibilidade de abrir, em separado, o porta-malas por meio de um botão específico no cartão eletrônico.

Câmbio: um modelo para cada necessidade

Manual*, de cinco velocidades
• Eficiência: sincronização da 1ª e 2ª marchas em cone duplo, diminuição do esforço de passagem das marchas.
• Acústica: aumento da face do acoplamento motor / câmbio.

Manual*, de seis velocidades
• Alto desempenho, com níveis de torque elevados. Melhora as retomadas intermediárias.
• Esportividade: pelo número de marchas e qualidade das passagens.
• Consumo reduzido e baixo nível de ruído, com diminuição da rotação do motor.
*As caixas manuais beneficiam-se do comando por cabos. Oferecem maior precisão nas mudanças de marchas e redução de curso e esforço.

Automático / Seqüencial “Proactive”
• A nova geração de caixa automática para os motores 2.0 16V pode ser operada de modo automático ou seqüencial.
• Seus sete programas de mudanças são auto-adaptáveis e asseguram a utilização de marchas sempre adequadas à maneira de dirigir do motorista.
• A mudança do modo automático para o seqüencial pode ser feita facilmente a qualquer momento.
• A face de acoplamento motor/câmbio foi aumentada (no motor 2.0 16V) para melhorar o nível acústico e de vibração.

Fonte:www.renault.com.br

 
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